terça-feira, 1 de abril de 2014

Espiando da janela

A vida cotidiana é uma correria, e às vezes a gente se distrai. Numa dessas distrações essa história que eu vou contar me aconteceu. Não vou reclamar, não...
Eu já tinha levantado mais cedo, levado as crianças para a escola e ido rapidinho ao mercado para comprar umas coisinhas que faltavam. Cheguei em casa correndo, organizei as compras e fui tomar um banho rápido, para não perder a hora do trabalho. Na pressa, me esqueci de fechar as cortinas do quarto, onde eu ia me arrumar depois do banho, mas eu moro no 8º andar, e não me preocupo muito em ser vista. Saí do banheiro nua e fui me arrumar no quarto, terminando ainda de me secar no caminho. Eu passei hidratante no corpo, vesti a calcinha e, quando já estava fechando o sutiã, olhei para a janela – e dei de cara com um homem me olhando.
Com o pau na mão.
O que me escapou foi que o prédio onde moro estava passando por uma reforma na fachada, e o andaime estava pendurado justamente na minha coluna! O cara, um tremendo negão, todo forte e suado, estava fazendo o trabalho dele e deu aquela sorte logo de manhã cedo: uma mulher desavisada, se exibindo sem perceber. O lance é que o cara se empolgou mesmo, e na hora que eu o notei, ele já estava manuseando o instrumento, tocando uma bem animada para a minha pessoa!
No primeiro momento a minha vontade era de sumir, mas foi me dando um calor... aquele pauzão maravilhoso, grosso, e bem envergado ali, todo durão para mim... ao invés de me inibir, aquilo me deixou super excitada. Olhei para o sujeito, que estava sem saber o que fazer, o pau na mão e paralisado – e dei um sorrisinho bem safado. Na hora o cara relaxou, e ficou me olhando, esperando o que eu ia fazer a seguir. Então eu desci a alça esquerda do sutiã, exibindo o bico do peito para ele, que já estava bem durinho de tesão. O cara recomeçou a punheta no ato, lambendo os lábios e respirando fundo. Eu cheguei para perto da janela e fui abaixando a outra alça, deixando os dois peitos para fora bem pertinho dele. A essa altura o cara não sabia se pegava nos peitos ou se continuava punhetando o pauzão, e eu puxei o assunto:
– Bom dia, tudo bem?
– Nossa, tá tudo ótimo, sim senhora...
– Então... tá gostando do privê? – nessa hora ele riu, meio nervoso.
– Tô sim, ô se tô...
– Quer pegar neles? Fui falando, muito da oferecida. Ele nem me esperou insistir: esticou a mão esquerda e ficou me bolinando os peitos, ora o esquerdo, ora o direito. A mão direita não largava o pau, mas o ritmo diminuiu. Ele resolveu aproveitar o momento, e eu entrei na onda.
– Sabe que essa bolinação toda está me deixando muito molhadinha?
– É mesmo? Ele perguntou, com um risinho sem vergonha no canto da boca.
– É, é sim. Deixa só eu te mostrar...
Deitei na cama, abri as pernas e afastei o fundo da calcinha, colocando à mostra a minha bucetinha rosa, depilada e muito molhada. Como a cama fica debaixo da janela, a visão do cara era perfeita. Ele ficou transtornado! Percebi o tesão que ele estava sentindo, e aquilo me deu uma volúpia tão forte que eu comecei a me tocar, acompanhando o ritmo da punheta dele... eu arfava de tesão na cama, apalpando com a mão livre os meus peitos, e ele ali, punhetando aquela pau lindo, que já estava quase explodindo de gozo. Ele me avisou que ia gozar, e eu pedi para ele mirar em mim, ali da janela mesmo. E na hora que ele esporrou, eu estava sentada na cama, com a cara no caminho daquele jato de leite quente. Ele deu um urro de tesão, tão alto que eu pensei que ia aparecer gente nas janelas dos vizinhos! Por sorte ninguém pôs a cara na janela, imagina só o espetáculo que eles iam assistir!
Depois de recuperado, ele me perguntou:
– Ficou na vontade, meu amor?
– É, não deu tempo...
– Então chega aqui mais pertinho... ele disse, colocando aquela mão para dentro da minha janela, me pedindo a buceta com os dedos. Foi irresistível! Fiquei de joelhos na beirada da cama e encostei no peitoril da janela, deixando a xana na altura da mão dele. Sem perder tempo, ele tocou a pele úmida dos lábios e encontrou o clitóris entre eles, começando a massageá-lo lentamente, prestando atenção na minha respiração... nossa, ele é profissional, viu? Em poucos minutos era eu que estava gozando como uma louca, e gemendo com vontade. Quando comecei a gritar, ele me tapou a boca com a outra mão e fez pressão no grelo com os três dedos no meio, liberando uma descarga elétrica por todo o meu corpo que me fez cambalear e cair sentada na cama, doida de prazer. Olhei para ele e vi que já estava ficando animado de novo, os dedos na boca provando o meu gosto. Aquilo me deixou tão alucinada... nem pensei duas vezes:
– Olha só, porque você não avisa ao encarregado que vai ter que olhar o serviço da minha janela por dentro, hein? Eu tô sozinha aqui, o que você me diz?
– Eu não preciso avisar a ele nada não. Posso entrar?
Então eu cheguei para trás e abri a janela toda. Ele passou as pernas para dentro, e pisou na minha cama com aquelas botinas sujas de trabalho. Foi abrindo o resto da roupa, exibindo aquele corpo incrível que nunca viu academia, aperfeiçoado pelo trabalho braçal, e aquele caralho já estava pronto para jogo, tão duro que apontava para o céu! Eu só tive tempo de chegar para trás, ele veio direto me chupar, a língua passeando assanhada pelas dobras da minha buceta e caprichando no grelinho, uma loucura! Eu peguei na cabeça dele e puxei pelos cabelos, fazendo ele me olhar nos olhos só para pedir para ele botar o cacete na minha cara. Ele se virou de lado e a gente começou um 69 genial, que só parou porque ele pediu, gemendo alto e dizendo que ia encher a minha boca de porra de continuasse. Quando eu disse para ele gozar, ele deu uma risada, veio por cima de mim e me deu um tapinha na bunda, daqueles estalados, que mais ardem do que doem, sabe? Ele me disse que não ia perder a oportunidade de meter aquela vara em mim, que não ia gozar antes disso. Eu levantei para pegar uma camisinha no armário, e ele colocou rápido, me puxou para baixo do seu corpo e meteu tudinho, sem dó! Nossa, que cacete sensacional! A cada estocada eu sentia os orgasmos chegando, numa sequencia perfeita que me deixou delirante e exausta, e ele deixou sua porra jorrar mais uma vez, tirando o pau de dentro de mim quando percebeu que eu já tinha gozado bem e bastante, e derramando seu leite sobre a minha barriga. Depois, ele saiu de cima de mim e veio mamar os meus peitos, dizendo que queria virar neném de novo, só para mamar nas minhas tetas. Enquanto mamava me apalpava inteira, se aproveitando bastante da chance de me abusar gostoso. E aí, de repente parou, se vestiu em dois segundos e saiu pela janela, como tinha entrado, descendo o andaime com um tchauzinho bem sem vergonha:
– Tchau, tesuda. Outro dia eu volto aqui e te fodo de novo, bem gostoso, tá? Vou te foder até cansar, minha vadia...

Nem disse nada, porque né, ele me fez sua puta e eu bem que gostei... Quando olhei para o relógio, peguei no telefone e liguei para o trabalho, avisando que ia faltar porque estava indisposta... Fechei as cortinas e me enrolei nos lençóis sujos de suor, porra, mel e botinas de trabalho. Sabe aquele soninho pós-gozo? Então...
Tara em uniforme? Conheço bem...



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